O CEL.U.CINE é um festival de micrometragem realizado no Brasil que visa a incentivar a criação e difusão de conteúdo audiovisual para novas mídias[1]. Realizado pela Associação Revista do Cinema Brasileiro[2], em parceria com o Oi Futuro, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, e conta também com apoio do Canal Brasil e da RioFilme. O CEL.U.CINE teve sua primeira edição realizada em 2008[3], com o vencedor “Sheila”[4], de Sergio Bloch. Em 2009, na sua segunda edição, o festival teve mais de 600 filmes inscritos[5] e o vencedor foi “A Palavra mais Difícil”[6], de Bruna Baitelli.
A quarta edição do CEL.U.CINE tem como objetivo promover a produção e a segmentação desses conteúdos para mídia de celular, tendo como base as tecnologias digitais[7]. Além disso, a realização do CEL.U.CINE busca revelar novos talentos e criar e difundir uma cultura de produção audiovisual. Em 2011, o tema da primeira etapa do festival é “Ditado Popular”.
O ano de 2011, além do concurso em si, ficará marcado também pela Mostra Especial, que exibirá micrometragens produzidos por seis renomados diretores: os brasileiros Beto Brant, Lázaro Ramos e Jorge Furtado, o argentino Hector Babenco, o português David Rebordão (fenômeno de acessos na internet, com o curta ‘A Curva’) e o angolano Mario Bastos (autor do curta ‘Kiari’, vencedor de um dos principais prêmios de Luanda). Estas produções não concorrerão aos prêmios. “A ideia é que os diretores experientes mostrem o que é possível fazer com boas ideias e baixo orçamento. Esses filmes vão servir de inspiração para os participantes”, diz o cineasta e produtor Marco Altberg, diretor do CEL.U.CINE.