Na segunda feira foram anunciados os 6 finalistas entre os 136 filmes/documentários enviado para a 48ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Este ano foram escolhidos 5 filmes e 1 documentário, são eles: “A Família Dionti”, de Alan Minas; “Big Jato”, de Cláudio Assis; “Fome”, de Cristiano Burlan; “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba; “Prova de Coragem”, de Roberto Gervitz e “Santoro – O Homem e sua Música”, de John Szerman.
Todos os filmes usaram a ARRI Alexa menos o filme “Fome”, gravado em São Paulo usando uma Sony A7s. O filme teve a direção de fotografia de Helder Filipe Martins, que também está concorrendo ao premio de melhor fotografia.
Entrei em contato com o diretor de fotografia, mas de momento ele está muito metido e não dá entrevistas nem a ele próprio (rsss) quem quiser saber mais que fale diretamente com ele.
O Filme foi gravado durante 6 dias ( noites ) em São Paulo , principalmente no centro da cidade entre o Edifício Copan e a Sé, outros locais foram o Largo da Batata, em Pinheiros e no minhocão.
Este filme de destaca pela opção de gravar logo de inicio a preto e branco, ter sido usado o DJI Ronin em 95% das imagens e abertura entre F 5.6 a F11 a noite, saindo daquele foque desfoque que temos nos filmes.
SINOPSE:
FOME – Ficção, p/b, digital, 90min, SP, 2015, 10 anos
Direção: Cristiano Burlan
Elenco: Jean-Claude Bernardet, Ana Carolina Marinho, Henrique Zanoni, Juão Nin, Gustavo Canovas, Adriana Guerra, Rodrigo Sanches e Francis Vogner
SINOPSE: Nas veredas de uma metrópole em perpétuo processo de construção e desconstrução, um velho mendigo caminha sem destino.
Produção executiva: Simone Paz
Roteiro: Cristiano Burlan e Henrique Zanoni
Fotografia: Helder Filipe Martins
Montagem: Cristiano Burlan e Renato Maia
Som: Cláudio Gonçalves e Fábio Bessa
Direção de arte: Borys Duque
Cenografia: Borys Duque
Figurino: Borys Duque
Música original: Juão Nin – Andróide Sem Par
Produtora: Bela Filmes
Cristiano Burlan – Nascido em Porto Alegre, é diretor de cinema e teatro. Na década de noventa morou em Barcelona, onde dirigiu o grupo de cinema experimental Super-8. Em São Paulo, esteve à frente do grupo de teatro A Fúria. Sua filmografia contém mais de 15 filmes, entre ficções e documentários. É professor da Academia Internacional de Cinema AIC. Sua filmografia participou de importantes festivais, como Havana, Málaga, Toronto, entre outros. Seu documentário mais recente, Mataram Meu Irmão, foi o grande vencedor do É Tudo Verdade 2013, com os prêmios de Melhor Filme do Júri Oficial e da Crítica. Seu último filme, Hamlet, entrou em cartaz nos cinemas em 2015.
Fiquei curioso pra ver esse filme!!
Quero assistirlo, estou curiosa e muinto feliz antes mesmo de assistir..
onde podemos ver?
onde podemos ver?
Nenhum link de making of?
Helder Martins posta um trailer/teaser 😀
Pâtz… eu lembro no dia que vocês trouxeram o Ronin.
Qual o profile utilizado? S-log ou outro? Me disseram que o cine4 é melhor pra gravação noturnas. Procede?
Com a tecnologia de compressão e resolução melhorando a cada dia, gravar com uma Red, uma Arri e uma Sony a7s ou gh4 se tornou quase algo de gosto pessoal porque o mais importante que é o resultado final é o mais importante e elas estão praticamente iguais ao olhos do espectador…Profissional tem lombriga nos olhos vê até fantasma de diferença…
Helder, o que foi usado em relação a iluminação? Vai sair algum making of?